Séries sobre inteligência artificial nos faz pensar em nossa inteligência humana. Como os robês são colocados como super inteligentes, mas que na verdade nos mkostram como não exploramos nossos níveis de inteligência. Apesar de ter achado um pouco russo demais (não sei explicar o porque), mas quando as coisas são produções Russas tem muita pegada cultural, assim como as séries brasileiras, argentinas, espanholas e assim sucessivamente. Mas, vamos nos concentrar na essencia.
A robô Arisa foi produzida para ser uma super mãe, esposa e civil. Defendendo a sua família de tudo e todos, por isso apenas os membros são autorizados por ela a serem "usuários" de seu sistema. Mas ela vai além, ela interpreta o contexto, está sempre aprendendo ao ponto de desenvolver o "livre arbítrio".
Quando a gente assiste e reflete para a vida real, percebemos que somos muito da Arisa. Como ser amada sem a necessidade de utilização. O robê é útil, ele serve, e serve até que funcione.
A empresa que comprou Arisa produz outros robês menos desenvolvidos para finalidades sexuais dos usuários, e Arisa se rebela logo no início quando um funcionário da empresa tenta "tocá-la" onde não devia, conforme o seu protocolo.
Na série West World estes conflitos humanos também são trabalhos de forma magnífica, no final das contas, criamos coisas, vivemos situações, mas quais os nossos valores? Faríamos com robês o que desejamos fazer com humanos, e eliminamos a individualidade de quem somos para apenas usarmos.
É uma excelente reflexão. Até que ponto servimos e até que ponto somos amados independente do que fazemos para outras pessoas.
Olá, deixe seu comentário para Série: Better Than Us / Melhor que nós
Borelli Academy Login:
Informe seu e-mail abaixo para continuar!
X