Série: Sweet Tooth, 5 aprendizados| Borelli Academy
Netflix
Por: Suellen Borelli
17 Junho 2021 às 20:42Eu não faço a menor ideia em que a série é baseada. Sério, é a opinião realmente de uma pessoa que veio do nada com essa série. É meu ponto de vista mais nu possível.
Bom, confesso que comecei vendo no Google Translater o que Sweet Tooth significava, e significa: Guloso. O que eu não entendi muito bem, não sei se é uma daquelas expressões americanas como o nosso: pisar na bola. Mas enfim. Foco na série.
Ela não começa muito interessante confesso, mas não demora muito para te pegar. Imagino que esta série é literalmente um Storytelling em vídeo. Uma série que mistura imaginação, criatividade, infância, a doçura da infância. E principalmente, a inocência da infância. E uma fotografia incrível.
Este é o bebê mais fofo que já vi.
Uma série que fala sobre um contexto que vale a pensa refletir. Será que na nossa evolução, nós somos o destino dos animais, ou os animais, são a nossa evolução?
Quando vemos um ser meio animal e meio humano, dentro do contexto que o filme traz, percebemos que nós nunca estaremos prontos para o amor. Afinal, existem muitos humanos por aí bem reptilianos. Porém, a série mostra a doçura de um ser que simplesmente nasceu assim, por consequência de um projeto ou não (acredito que nos próximos episódios isso vai se desenrolar).
A história gira em torno do GUNS, um menino lindinho gente. Ele é um CERVO. E na cultura indiana A Deusa da Aprendizagem é parecida com um cervo. Ele foi "escondido" pelo seu "pai" onde pode viver uma infância praticamente no mundo de Nárnia, até se ver (como todos nós) no momento de sair da cerca. Ir além... Então a vida que existe dentro dele, se depara om a vida que o mundo criou nas pessoas, após o medo, a morte, a loucura e muitas coisas frear a nossa capacidade de aceitação.
Então 5 coisas que eu aprendi om este filme até agora:
1 - O mundo não deveria matar a inocência das crianças - normalmente feito por adultos mal amados;
2 - Os animais merecem o nosso respeito, todos;
3 - A nossa família está em todos nós, devemos ir além do sangue, e sim da conexão e propósito;
4 - A gente pode ser intolerante com o que é diferente de nós, simplesmente porque nós somos muito primitivos;
5 - Precisamos nos conectar mais com a natureza, e urgente.
Certamente os seres primitivos que somos praticariam bulling com um ser deste (se existisse), e eu só vejo amor em um ser deste, na verdade, nenhuma criança deveria sofrer, nenhuma criança deveria passar por qualquer tipo de trauma que os adultos não resolveram, são seres magníficos, e na série ter uma visão de criança híbrida, sério, é muito fofo.
E se você estiver se perguntando, porque escrevemos este tipo de artigo num site de negócios, poxa, você realmente está com a visão fechada. Amplie...
Suellen Borelli - Especialista em Gestão de Negócios e Empreendedorismo
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